Viajante solitário caminha sobre nuvens carregadas
mochila com passantes verdes, sonhos de soldado
tablado de aquarelas, cores tons de roxo
arco íris embriagado
chão deslizante de anjos
Colher de chá
pano de pó
perdidos no mato
ela, linda, passa perfume
O viajante receptor de raios, relâmpagos, procura por coxas, costas, bocas
ela acende seu cachimbo
O viajante canta
ela toca sua harpa
o viajante nada no horizonte
ela, sereia do mar de ouro
E no principio era o verdo se
2 comentários:
Que o fim seja assim. Com anjos, harpas e perfumes, Zé. ;)
Tem texto novo no meu blog, vá lá.
Bjo grande
mandou bem josé
mandou bem
mcd!
Postar um comentário