zé, cadê vc?
aparece, cara!
volta a respirar, volta.
aparece, zé!
brota do chão, da máscara, do riso, do desejo
do copo (que seja!).
mas aparece, zé.
não fica longe, não. assim é difícil de voltar...
fala onde cê tá que eu jogo a corda.
no poço que for, no bueiro que for, na cama que for, na paralisa que for.
grita, esperneia, faz careta - mas tira o olho de vidro, desamordaça a boca.
desata o nó das mãos e abre os braços.
voa, cara.
ainda dá tempo: voa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário