Como se o futuro não existisse, escrevo na areia.
Dedos-canetas-teclados arrumando poeira.
Escrevo para não ficar na história
O vento leva tudo e a natureza faz a sua história.
E sabe que é o mais legal?
A minha história ventilou da areia e atingiu o mar. Netuno enfurecido esmagou com seu tridente e deixou-a na primeira ilha. E com o sol, minha história evaporou, virou nuvens e, de vez em quando, a sinto caindo no meu rosto. Minha história escorre no meu rosto de novo e atinge o mundo. Seja pelos ralos, bueiros.
Encanações.
Sem pretensão.
Só querendo ser humanidade.
2 comentários:
O baguio realmente é loco. ahauh aadorei!
Atualiza ae, mano.
Postar um comentário