
Subi no alto da montanha.
Subi.
No topo te avistei, e desci.
Desci.
Tropeçando, me jogando, fingindo, te evitando.
E pronto: As feridas se abriram, e o meu medo é a infecção.
Quero subir novamente e me apoiar na bandeira plantada minutos atrás.
Mas você não deixa, me segura.
Não com as mãos.
Com os olhos.
Que olhos!
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