É nóis, maluco

Olha, eu não sei como você caiu aqui. Mas já que tá, não custa um comentário p'ra deixa pegada forte na opinião do baguio. Suave!

domingo, 11 de junho de 2006

O amor segundo MCD



O que seria do amor sem a lealdade? Uma paixão apenas. O amor gosta de também compartilhar. Multiplicar o pão de cada dia para enfim preparar o terreno da prosperidade. Paz é fundamental. Quem ama verdadeiramente é usuário da paz. Nada no amor depende. Tudo flui. O infinito assim exposto. Um gesto de amor generoso. Amplitude é coisa comum no amar. Respeito também faz o bem. Já o tempo é amigo do amor e inimigo da paixão.
Floreado de simplicidade, o amor não demanda esforço algum. Acontece e é sempre um belo prazer. Mesmo um gesto de amor solitário é maior do que a primeira paixão. A realidade no amor é coisa plena do presente. Somente há importância no agora. Todo o agora é um infinito contido de possibilidades. Algo como receber flores. Nada mais simples e natural.
MCD!

Um comentário:

Anônimo disse...

Bem legal o post. Mas acho sim que o amor demanda esforço. Mas é um esforço diferente, como aquele que você faz para ir a um show de uma manda de que goste (respeitadas as proporções, obviamente).

Abs!