
Na frente está o monitor. Abaixo, resolvendo a altura certa dele tem o Atlas da História do Mundo, um livro bem legal de Vincent van Gogh e um atlas Geográfico do Mundo. Os Atlas são daquelas coleções antiguíssimas da Folha. Rodeando o rack do PC, muitas folhinhas amarelas com recados. Uns esquecidos e outros ainda por cumprir. Uns amassados que ia jogar fora e me lembrei de como era importante. Um Addres Book, guardando minha insistência em manter telefones em agenda de papel. Muitos cds espalahados por todo o móvel. Eu só guardo direitinho aquele que não é meu. Cd's por gravar também. Do lado direito um telefone azul comprado em lojas de Chinês. Leve, muito leve.
Acima dele uma pequena pilha de DVD's se dividindo em Irmão Sol e Irmã Lua, Documentário do diretor Antunes Filho, O mundo Mágico dos Trapalhões e dois que não são meus: Mistérios e Paixões e Crônicamente Inviável.
Do lado direito está o som. Velhinho e ligado ao computador ele agora canta Chico Buarque que neste exato momento diz: "mas nem as sutis melodias merece, Cecília, o seu nome espalhar por aí."
Numa das paredes um quadro dourado onde se vê a cabeça de três cavalos dourados. Presente de amigo-irmão. Ao lado, um calendário do bar Natura (2009).
E daí vem as camas, ventilador, quarda-roupa e criado mudo convencional, etc, etc, etc.
Emabaixo da cama 3 "All Star": um vermelho, um preto e um do Brasil. Um Sapato, um chinelo Havaiana e uma sandália de couro de véio.
Pra sair deste mundinho.
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