Quando acabar o maluco sou eu!

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!
Planeta Terra falando!
Planeta Terra falando!

Há tempos eu não ria assim...
Rir de ficar vermelho, de faltar o ar, de rugir...

E quem diria, nomes importantes do cenário teatral jundiaiense já se vestiram de "cabeção". Aqueles bichos que animam festas. Pato Donald, Telle Tubies, Cebolinha...
Teve um que foi Garfield.
Imaginem a cena:
Um calor fenomenal, de dar inveja ao Saara, e você dentro de uma roupa felpuda. Luvas, e como não tem o sapato apropriado, vai de Ki Chute mesmo...
Aquela cabeça que pesa... Meu Deus, ninguém percebeu que é desproporcional!!!!
Bem, todos se divertindo, rindo as suas custas, e você dentro daquele ser, mal podendo respirar, olhando por frestas e torcendo para não ter um degrau que passe despercebido.
Gatos também mijam... E esse é o melhor momento da festa. Quando o macacão cai e, com todo o ódio do universo, vc pode tirar (por poucos minutos) aquele capacete!!!! Respira dois minutinhos e volta.
A cabeça caída dentro da cabeça, a pressão lá em baixo. Mas os bracinhos não podem parar de mexer. Mãos paradas, bolso vazio...
Teve um que fazia micagens e micagens, e não entendia porque as crianças ficavam rindo nas costas dele. Demorou a perceber que no seu entusiasmo, o cabeção se revoltou e girou para para o lado da bunda...
E os chutes... Jesus amado!!! Basta um peste começar, que está feito a desgraça... E o moleque acha que vc gostando. O cabeção não pára de rir.
Tem muita história. Teve um que engasgou com um bolinho de queijo que, numa missão quase impossível, passou pelo cabeção. Já asfixiado, no momento que seria o último de sua vida, ele tirou o cabeção!
A festa parou.
As crianças chorando...
E a mãe do aniversariante arrastando o condenado até a cozinha e rasgando lições de Ética trabalhista.
_ Não pode!!! Desfaz a magia das crianças!!!!!!
Ah, minha senhora, faça-me o favor, né?!

É isso, vou para Brasília. Vou propoor uma lei que proíba cabeções seja para qual finalidade for...